Associação de Estudos Huna

Artigos

Lembrando Nossa Origem Estelar

Lembrando nossa herança cósmica, quando o Sol e a estrela Sirius se alinham no céu, um fenômeno conhecido como conjunção, suas energias se fundem e criam uma nova frequência vibratória. Esse alinhamento marca na Terra o início de um novo ciclo, tradicionalmente celebrado com a chegada do novo ano. Existe, nesse evento, uma conexão quase esquecida com a energia solar e com a de Sirius, despertando no inconsciente coletivo as memórias de nossa origem estelar.

A cada novo ano, temos a oportunidade de nos lembrar de nossas raízes cósmicas e nos tornarmos mais conscientes, perceptivos e intuitivos. Ao entrar em sintonia consciente com as frequências desse novo ciclo, ativamos o potencial latente humano e despertamos para quem realmente somos e para o propósito de nossa presença aqui e agora.

À medida que essa consciência se expande, ela possibilita acessar a “chave” do DNA humano, permitindo à alma, ou à semente estelar individual, recuperar e recordar nossa genealogia cósmica. Todos nós, sem exceção, descendemos das estrelas. A forma humana, como a conhecemos, é derivada do pó estelar.

Durante momentos de alinhamentos celestes significativos, nossos mentores cósmicos nos guiam na jornada de descoberta de nossas origens, tanto como seres humanos quanto em outros níveis de existência. Somos, então, impulsionados a trabalhar nossos corpos de maneira apropriada, reconhecendo-nos como sementes estelares, e novas manifestações de vida podem ser compreendidas como extensões de nós mesmos em dimensões paralelas.

Com a consciência e o propósito corretos, torna-se possível integrar os diversos aspectos do ser, os fractais da alma, que existem tanto nesta quanto em outras dimensões, de maneira similar ao que experimentamos nos sonhos.

Esta percepção é cada vez mais clara para a consciência humana, especialmente em meio à crescente onda de avistamentos extraterrestres e encontros com seres de luz. É crucial entender que tudo faz parte de uma mesma unidade e trabalhar para integrar os diversos aspectos de nós mesmos, o que chamamos de trindade: o Eu Superior, o Duplo e outros aspectos multidimensionais.

Lembre-se, sempre é tempo de relembrar nossa eternidade e promover a auto-cura da alma, um processo contínuo de despertar e cura.

Deixe um comentário