A vida é uma teia de conexões onde o benefício mútuo se destaca como um princípio fundamental: ao ajudar alguém, você também se ajuda; ao perdoar, você encontra o seu próprio perdão; e ao amar, você cultiva amor por si mesmo. Essas ações refletem a verdade profunda de que somos todos interligados, não apenas por ações, mas também por emoções e espiritualidade.
Desde o início da vida, no ventre, o coração se forma pela presença do Espírito, sugerindo que nossa conexão com o divino é intrínseca à nossa existência. A construção da memória, profundamente ligada ao afeto, mostra que não recordamos apenas fatos, mas as emoções que os acompanham. O conhecimento só se torna significativo quando toca o coração e ativa o sangue que nele circula, tornando-se, então, uma fonte de cura e um elo com o divino.
Em vez de viver preso ao tempo – simbolizado pelo constante olhar ao relógio – devemos elevar nossos olhos para o céu, buscando uma conexão cósmica que transcenda as limitações temporais. Essa perspectiva nos transforma em agentes de mudança, libertando-nos das amarras do passado e nos abrindo para o potencial do futuro.
A glândula pineal, descrita como uma janela interdimensional, exemplifica essa convergência entre corpo, mente e espírito. Situada no cerne de nossos sistemas organizadores, esta glândula não apenas responde às mudanças geofísicas, mas também às variações nas referências culturais e espirituais. A palavra “tempo”, derivada de “temerus”, era antigamente compreendida como uma manifestação de forças divinas, indicando que tempo e espaço são dimensões intrinsecamente conectadas.
A ressonância do som molda a realidade, como demonstrado em experimentos com areia em placas vibratórias, onde a frequência do som determina a forma. Cada planeta, com sua sinfonia única de frequências e tonalidades, como os “bijas mantras”, mostra que o ritmo é fundamental na organização universal, e a pineal é uma glândula que responde a esses ritmos cronológicos.
O Brasil, cujo nome significa “terra sagrada”, e os estudos do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira sobre a glândula pineal, como detalhado em sua tese disponível no Google e inspirado por obras como “Missionários da Luz” de Chico Xavier, destacam a intersecção da neurociência com a espiritualidade. Hoje, tecnologias como o mapeamento cerebral por EG permitem vislumbrar essas conexões sensoriais únicas de cada indivíduo, reforçando o entendimento de que nossa experiência sensorial e espiritual é profundamente pessoal, mas universalmente conectada.
Essas reflexões, extraídas das palestras do Dr. Sérgio sobre neurociência e espiritualidade, nos convidam a explorar as dimensões mais profundas de nosso ser, onde o benefício mútuo não é apenas uma interação, mas uma verdade profunda que define a existência humana.
Super Mahalo Nui Loa
Excelente artigo! Parabéns! É tudo que precisamos saber.