Falar é bom, calar é ainda melhor, pensar é necessário, mas “intuir” é suficiente.
A Terra, como um ser vivo, está em constante evolução, desempenhando uma função vital dentro de um sistema planetário maior. O universo opera sob um princípio de compensação, buscando constantemente o equilíbrio e a organização, que são essenciais em seu processo de reajuste e autocura. O aparente caos que observamos é, na verdade, um abalo necessário, utilizando o potencial disponível para reequilibrar-se. Similarmente, um átomo precisa de mais luz para saltar para outra órbita; nós, para fazer a transição para uma nova fase evolutiva, precisamos aumentar nosso coeficiente de luz.
Como então podemos criar ordem na situação caótica atual de nossas vidas? É aqui que entra o processo de “lapidar-se”, refinando-se através da quietude, que induz a endotermia, ou seja, a produção de ordem interna. A glândula pineal, vista como uma caverna cravejada de cristais, serve como um portal para a conexão com outros planos ou dimensões, e com o eu não local, o eu superior, o eu potencial.
Aquietar-se e adentrar essa caverna é um caminho para promover uma cura holográfica. Realinhe-se fora do espaço-tempo, onde tudo já existe, permitindo que o universo cure sua vida. Considerando que nossa mudança para outra órbita implica em materializar o espírito e espiritualizar a matéria, é essencial que reconheçamos o papel vital que desempenhamos como parte deste ser vivo que é a Terra, e atualizemos nosso processo intuitivo.
Quando pensamos, criamos bio-fótons, que vibram pelo universo, criando situações. Nossas formas-pensamento geram reações internas e externas. Essas formas-pensamento criam sentimentos que, por sua vez, criam ambientes. Conforme o princípio IKE, somos o que pensamos ser. O processo de cura inicia quando compreendemos a causa para, então, modificar o efeito.
Nesse contexto, a intuição se torna nosso GPS espiritual, orientando-nos na jornada para uma existência mais consciente e alinhada. Aumama ✨ ✨ ✨