A verdadeira liberdade começa com a conquista do padrão de sobrevivência, ditado pelo instinto primal do cérebro reptiliano. Esse padrão, enraizado na sensação de separação e medo, busca nos proteger a todo custo. No entanto, ao sintonizarmos com a frequência do amor e da alegria serena, proveniente do nosso espírito imortal, rompemos as barreiras mentais e direcionamos nossa jornada para aprendizados mais profundos e enriquecedores.
Quando o medo nos assaltar, é essencial relaxar e nos visualizarmos nos braços acolhedores da divina presença. Gradualmente, nos desvencilhamos do controle do medo e abraçamos a liberdade que nosso Eu Divino nos oferece, permitindo as transformações necessárias.
A primeira percepção desse processo é a liberdade de nos culparmos ou de procurarmos culpados pelos desafios que enfrentamos. Ao reconhecermos a responsabilidade que assumimos em escolher esses desafios para nosso crescimento, alcançamos um profundo esclarecimento sobre nossos propósitos criativos.
Além disso, abraçamos a liberdade de não precisarmos agradar aos outros para nos sentirmos válidos e aceitos. Expressamos nossa verdade interior, alinhada com nosso Eu Superior, e nos permitimos experimentar novas possibilidades que promovam nossa expansão pessoal.
A conexão com o espírito transcende a lógica racional, fluindo de forma intuitiva e sutil. Nesse estado de ser, cultivamos uma profunda compaixão por todas as formas de vida, incluindo a nós mesmos, nossas experiências e jornadas individuais.
Permitir-se viver em constante bem-estar, com harmonia física, mental e emocional, é uma manifestação da verdadeira liberdade. Diante de qualquer desafio, recordamos o poder transformador de ser verdadeiramente livre, tornando-nos presenças criativas capazes de superar obstáculos com facilidade.
Se nos sentirmos como crianças diante da vida, é um sinal claro de que estamos no caminho certo rumo à solução. A iluminação, em sua essência, é simplesmente a alegria de espargir luz por onde passamos.
IKE LA’A KEA