A jornada do humano é profundamente enriquecida quando ele decide olhar para além do plano horizontal, onde o ego personalista, competitivo e consumista costuma governar. Para sair do ciclo de sofrimento que muitas vezes o envolve, é essencial direcionar a atenção e a energia para o desenvolvimento vertical, voltando-se para o trabalho de auto-redenção com intenção sincera.
Muitas discussões se concentram na mudança de era, mas essa transformação precisa começar dentro das consciências humanas. Ela implica em elevar as frequências e os padrões comportamentais. Num mundo de dualidade polar, onde erros e acertos coexistem, esses desafios são essenciais para a criatividade e o crescimento humano.
Manter a chama do ideal divino e a luz da compreensão diante das situações que a vida nos apresenta é fundamental. As mudanças podem ser dolorosas, exigindo adaptação, especialmente quando se trata de desfazer os nós das situações que criamos e que nos afastam das condições naturais de vida.
A verdadeira liberdade não está nas circunstâncias externas, mas sim num estado de consciência. Ao direcionarmos nossa atenção para a “chama trina”, “chama crística”, “centelha divina” ou “Eu Superior” em nosso coração, geramos uma energia que se irradia para a teia da vida à qual estamos conectados.
As virtudes inerentes a cada um de nós podem nos tornar construtores de um mundo mais harmonioso e de uma humanidade mais fraterna. A evolução do ser é notável nos aspectos mental, emocional e espiritual, à medida que compreendemos a importância de sermos autênticos, em vez de nos compararmos ou competirmos.
Cresce o número de pessoas que buscam conexão com sua presença luminosa interna, seu “Eu Sou”, o Cristo Interno, o Eu Superior. À medida que essa luz se expande, ela supera a fragilidade e a descrença, inspirando uma vida simples e em sintonia com a natureza, enraizada no verdadeiro amor.
A antiga sabedoria diz que, quando não aprendemos pelo amor, a dor nos impulsiona a fazer ajustes em nossa vida material, emocional e espiritual. Novas doenças e desafios surgem, sinalizando a necessidade de reavaliarmos nossos projetos de vida.
A agressão à natureza coloca em risco nossa própria sobrevivência, e não podemos esperar por salvadores externos. Cada um de nós é parte da Fonte, como onda ou partícula. Assim, é nossa responsabilidade fazer nossa parte.
Em resumo, lembremos sempre do princípio havaiano: “IKE LA’A KEA” – A Essência da Luz. ✨
Lindo e oportuno texto!
Obrigada
Somos gratos pelo excelente artigo. Oportuno neste momento que vivenciamos.