ORIGEM DO GCMT
Na Polinésia, os templos muitas vezes eram grandes plataformas elevadas, pavimentadas de pedra e sobre elas havia várias casas de sapé, cada uma dedicada a um fim especial.
Uma dessas casas era reservada para o bem da tribo como um todo. Era nesta casa que após purificações ritualísticas preliminares das pessoas que se tinham reunido os sacerdotes se ocultavam e realizavam o misterioso ritual de trançar fibras de casca de coco para formar uma corda forte. Uma vez trançada, simbolizava a união dos fios Aka para fornecer força ampliada e enviar as preces ao POE AUMAKUA.
Desta idéia, do significado da corda ou do cordão trançado foi desenvolvido por Max Freedom Long a formação dos grupos de GCMT.
CARACTERÍSTICAS DO GCMT
Uma das características da experiência é a emergência do sentimento de que unidos desta forma nos contatos telepáticos e fazendo um contato via Unihipili com o POE AUMAKUA, nos tornamos uma entidade grupal. Estamos “trançados” em união com nossos fios Aka e passaremos a compartilhar a união ou “unidade” conhecida pelos Eu Superiores.
Sentindo-nos unidos em um “corpo” compartilhando amor, proximidade e camaradagem ao contatar e trabalhar com nossos Eus Superiores, via Unihipili nós estamos sendo guiados, ajudados a nos curar e curar-mos os outros.
OS GRUPOS
A primeira experiência com GCMT no Brasil, deu-se em Canarana – MT, com o grupo da pioneira Ceres Elisa da Fonseca Rosas no dia 2/4/1989. Lá funcionou até maio de 1990. Após esta data, Ceres passou este encargo para o grupo Paz de Veranópolis. Consta no livro de registros que o primeiro trabalho de CMT deu-se no dia 5/9/1990. Na época fazia-se uma vez por mês este tipo de trabalho. Porem já a algum tempo, devido ao grande número de solicitações e aos resultados positivos, passou-se a realizar o GCMT toda a semana.
Temos conhecimento de que outro grupo no Rio de Janeiro tem este tipo de experiência.
COMO É FEITA A CMT
O grupo reúne-se desde às 20 horas toda a quarta feira e inicia a preparação para a Cura Mutua Telepática, preparando o ambiente físico, colocando o Tapete com os princípios Huna, alguns objetos, os testemunhos das pessoas que desejam a cura (assinaturas, objetos de uso pessoal, fotografia, cabelo, e outros) no centro do círculo. Anota-se no livro de registros o nome da pessoa e quadro mental desejado. Na hora marcada, 20h45min às 21h o grupo sentado em círculo, entra em sintonia com os demais que participam juntos telepaticamente. Procura-se harmonizar Uhane – Unihipili para que as preces sejam levadas ao Poe Aumakuas. Faz-se um kala para ter sentimento de mérito. Com respirações acumula-se mana. O coordenador do grupo lê o nome da pessoa a ser curada e o quadro mental desejado, após o grupo faz respirações e repete o nome da pessoa. O quadro mental vai servir de molde ou semente para as preces se tornarem realidades. A repetição do nome serve como um mantra para “trançar” os fios Aka. Visa-se sempre o aprendizado da pessoa com relação à situação que esta está vivendo para que haja cura definitiva. Após ter trabalhado todos os quadros mentais encerra-se o ritual de cura visualizando uma chuva de bênçãos derramada pelos Poe Aumakuas simbolizando que as preces foram acolhidas e já plasmadas. Em seguida o grupo compartilha alguma experiência significativa que ocorreu.
PARTICIPE DO GCMT
Se você deseja participar do grupo telepaticamente, entre em sintonia conosco no dia e hora marcada. Envie seu quadro (de preferência junto com um testemunho) ou o daquelas pessoas que você conhece, e que desejam ser ajudadas , Entre em sintonia com o grupo todas as quartas feiras, das 20h45min às 21h. Se você quiser aprimorar sua participação para a Cura Mútua Telepática, prepare um copo de vidro com água, magnetizando-a com as suas intenções, utilizando a energia de suas mãos, e/ou a energia do sol. Esta água deverá então ser sorvida, gole a gole, durante 15 minutos para regar as sementes pensamentos. A água é um elemento de vida, é energia vital e programada é geradora de saúde.
HUNA KA MANA LOA IKE AO NEI