Somos vítimas de nós mesmos, da nossa própria estrutura de crenças. Elas são nossas limitações.
Não adianta responsabilizar os deuses, os ETs, satã ou Lúcifer, que os nossos próprios mitos criaram.
Tudo isso somos nós e nós somos tudo isso.
A matéria é muito parecida com a “argila”. Pode ser moldada com muitas imagens diferentes e isto é verdadeiro, quer estejamos falando sobre o reino natural, ou sobre a natureza como um todo, em suas enormes diversidades de crenças. Cada cultura, cada povo, tem as suas.
Assim, a integridade física corresponde às leis naturais de composição e seguem o padrão físico dos átomos e da ligação molecular.
A consciência por sua vez, não tem padrão físico, ela é de natureza eterna e expansiva, o pensamento é o expansor.
Ela dá expressão à forma, se manifesta através da forma visível ou invisível e cria ambientes. Os ambientes não existem isolados de nós.
Cada pensamento e cada emoção tem sua própria integridade eletromagnética, que se expressa como frequência.
A despeito do que o passado tenha nos ensinado, cada um de nós é o único responsável por sua realidade individual percebida. Ela é um reflexo perfeito daquilo que pensamos, sentimos e percebemos sobre nós mesmos.
O mal, por exemplo, é a força vital alimentada pela ilusão que se acredita, que não podemos existir sem a dieta física do medo.
O mal é uma força que você alimenta e abraça. É uma realidade que existe na medida que se crê nele, é uma forma pensamento que se molda.
Vamos pensar um pouquinho, como seria a nossa vida se não julgássemos ninguém, ninguém para vitimar, ou para salvar, ninguém para nos controlar?
É um pensamento maravilhoso e muitos de nós já estamos dando vida a essa compreensão.
À medida que compreendemos que cada um é “criador” de toda sua estrutura de crenças e que nossos próprios pensamentos as alimentam, vamos ser mais seletivos com o que queremos vivenciar.
O processo criativo pode apenas dar-nos aquilo que pensamos e sentimos como real…
Os pensamento formam ideias.
Os sentimentos formam experiências.
Tudo é energia e tudo é você.
A intensidade cria a experiência.
Nós jamais somos desligados da fonte, a não ser nas nossas crenças. A crença em Deus fora de nós é a maior das ilusões.
A alma não depende do tempo, não depende dos sentidos físicos, nem do corpo, embora, através da “intenção”, temos a impressão da personalidade que ela cria e você nutre.
A alma é a assinatura eletromagnética, que cada um expressa na matéria, ou seja, a presença EU SOU, personificada.
O tempo de agora, pelo nível de consciência que já obtivemos, diz respeito à transformação de crenças.
Desmistificar e atualizar esse sistema, para refletir o potencial de transformação consciente.
Aloha Nui Loa