Jung disse, SE QUISEREM APRENDER O PSIQUISMO DOS HOMENS, ESTUDEM MITOLOGIA.
Homens-deuses, criados à semelhança dos deuses-homens.
As potencialidades no homem, as forças escondidas nele mesmo é a herança que detratam dos deuses.
É imprescindível lembrar que o que acontece nos mares e continentes, acontecem também com órgãos e sistemas do corpo.
Vamos então a identificação desses poderes e funções físicas, psíquicas e espirituais.
Aquela primeira “maçã” da árvore do bem e do mal, está situada no poço de Brahma, chakra coronário. Nesse ponto se juntam o céu e a Terra, onde o Prana, a força cósmica, se une ao Para-prana individual em cada um, onde se abriga o primeiro Elohim, que faz distinguir o bem do mal. E o devemos a nossa mãe Eva e ao deus Mercúrio ou Hermes Trismegisto.
A segunda “maçã” e a terceira, estão no sangue, juntando a memória e o conhecimento, em movimentos de fluxo é refluxo e para isso serve muito bem as práticas do Yoga, ásanas e pranayamas.
A quarta “maçã”, do valor, floresce nas gônadas, nas qualidades testiculares ou ovarianas – o masculino e o feminino.
A “maçã” que rege os conceitos da imortalidade é um Elohim complementado espiritualmente no NAMASTÊ. Essa “maçã”, está dividida no fígado e no baço, chakra Potestade e chakra Místico.
Quando se unificam, criam a raiz da “árvore da vida” e permite a imortalidade.
“O QUE TAMIZA (peneira) O FÍGADO E QUE FILTRA O BAÇO, É EXATAMENTE O QUE “MATA A MORTE”.
A sexta “maçã”, força invencível, é o chakra Laríngeo e os ombros.
A sétima “maçã”, poder de transmutação, entre a boca e a garganta, o “céu palatino”, é o poder da transmutação que está na palavra oral ou pensada. A palavra que se cristaliza no SOM, no Mantra, articulação de invocações ou desejos, quando exalamos o sopro mágico. Aí o espaço, entre uma inspiração e expiração, a ausência de tudo, o ponto zero, onde nasce a essência da transmutação.
PARA SEGUIR O CAMINHO DE DEUS, TEM QUE SER DEUS.
Cada homem personifica DEUS à sua imagem e reflete sua imagem porque seu egocentrismo só vê a projeção de si próprio.
Então, o teatro, o livro, a televisão, são a modernização da BOLA DE CRISTAL, QUE NOS APRESENTAM OS CONTOS DE FADAS E AS LENDAS.
A maneira de nos conhecermos é olhando o espelho que são os outros e ajudar os outros a se conhecerem, por amor a nós mesmos.
Esse AMOR, os deuses guardaram em uma caixa mais lacrada que é a PANDORA e que Prometeu roubou do Céu.
O OURO ALQUÍMICO, O OURO DE OPHIR. Ausência, essência, PRESENÇA. Vazio, som, LUZ.