Associação de Estudos Huna

Artigos

Instintos Naturais

Instintos Naturais

Quando não manipulamos nossos instintos embutidos, o corpo se autorregula, não mata todas as células vermelhas do sangue se houver excesso delas em um determinado momento, “tem bom-senso”.

Nosso medo de pensamentos negativos, nega toda agressividade normal, ao primeiro vestígio, preparamos anticorpos mentais para a ação, tentando repudiar a validez desta experiência.

Sem sentir nossa realidade individual, jamais poderemos nos perceber que a formamos, pois podemos mudá-la. A negação da experiência e os bloqueios energéticos envolvidos, formam o acúmulo de uma “culpa artificial” desnecessária.

O corpo não pode entender as mensagens bloqueadas, grita para expressar seu próprio conhecimento físico do momento que é experimentado. Gritamos mentalmente, nessas situações, que não sentimos o que sentimos. Durante um período de tempo, a mente consciente, pode passar por cima das mensagens do corpo, contudo, a energia acumulada procurará uma saída. O menor e mais inocente símbolo do material reprimido pode provocar um comportamento, parecerá completamente exagerado para os estímulos. Em várias ocasiões justificadas, podemos ter tido vontade de pedir que alguém nos deixasse em paz. Refreamos, não querendo magoar, com medo de ser rude, embora no caso um comentário pudesse ter sido compreendido e aceito calmamente. Como não aceitamos nossos sentimentos e muito menos os expressamos, na próxima ocasião poderemos explodir sem motivo aparente e iniciar uma espetacular discussão completamente injustificada. Isto se revelará como sem motivo, ferindo alguém com aumento da nossa culpa. O problema é que ideias sobre o que é certo e o que é errado estão intimamente envolvidas em nossa química, sem separarmos valores morais do nosso corpo.

Quando acreditamos que somos bons o corpo funciona bem. Sem o exame das crenças, a resposta será aparente ao tentar ser bom, porque a crença de que ser mau é indigno. Pensamentos agressivos são considerados errados, sem permitir que o sistema supere o problema. Trancamos o “veneno” no interior, como uma infecção no corpo, equivalente a experiência mental. Fisicamente podemos acabar desenvolvendo problemas mentais e emocionais, com a sobrecarga das forças naturais. Podendo resultar em estruturas de ideias “doentias”, isoladas de outros conceitos “saudáveis”, com mais fluidez entre os elementos de nossa experiência consciente.

Deixe um comentário