A imaginação desempenha um papel importante em nossa vida subjetiva, dá mobilidade a nossas crenças, o uso apropriado pode acionar ideias na direção que desejamos. É um dos agentes que ajudam a transformar crenças em experiências físicas. Com o conhecimento consciente, nossa mente e imaginação, ligadas ao cérebro, se desenvolverão, seguindo certos caminhos. Em parte, nossa imaginação e emoções seguem nossas crenças, onde alguns padrões são gerais.
É vital compreender a inter-relação das ideias e imaginação, a fim de desalojar crenças inadequadas e estabelecer novas. Ao aprendermos usar a imaginação moveremos conceitos para dentro e fora da nossa mente. Crenças sempre mudam, agora adultos, realizamos atividades que quando crianças, parecia ser impossível. Aos três anos de idade, acreditávamos que era perigoso atravessar a rua. Aos trinta, esperamos ter descartado essa crença, embora ela tenha sido muito adequada e necessária na infância. Nossa mãe pode ter reforçado essa crença, de maneira telepática e verbal, com imagens terríveis do perigo que havia em atravessar a rua, talvez carreguemos conosco o medo emocional e alimentemos imagens de possíveis acidentes.
Emoções e imaginação seguem a crença, quando esta se desvanece, o contexto emocional não é mantido e nossa imaginação se volta para outras direções. Crenças mobilizam automaticamente seus poderes emocionais e imaginativos, poucas são apenas intelectuais.
Ao examinarmos os conteúdos de nossa mente consciente, precisamos aprender, ou reconhecer, as conotações emocionais e imaginativas ligadas a uma determinada ideia. Há várias formas de alterar a crença, substituindo-a pelo oposto.