Formamos a estrutura de nossa experiência por meio:
- Crenças,
- Expectativas.
As idéias pessoais sobre nós mesmos e a natureza da realidade afetarão:
- Pensamentos,
- Emoções.
Tomamos crenças sobre a realidade como verdadeiras. Em geral não questionamos, parecem autoexplicativas, aparecem na mente como declarações óbvias para serem examinadas, com frequência aceitas, sem perguntas. Não reconhecemos como crenças sobre a realidade, consideradas como características da própria realidade. Em geral essas idéias parecem irrefutáveis, fazendo parte de nós, não especulamos sua legitimidade, tornam-se suposições invisíveis, colorem e formam nossa experiência pessoal.
Alguns não questionam suas crenças religiosas, aceitando-as como fato. Outros acham comparativamente fácil reconhecer tais suposições interiores quando elas aparecem em um contexto religioso, mas tem pouco discernimento no que se refere a outros tipos de crenças.
É mais simples reconhecer as crenças em relação à religião, política ou assuntos semelhantes, do que identificar as mais profundas crenças sobre nós mesmos, sobre quem e o que somos, particularmente em relação à nossa própria vida. Muitos de nós, somos completamente cegos para as próprias crenças a respeito de si e da natureza da realidade.
Podemos ter pistas sobre nossos pensamentos conscientes, muitas vezes nos recusamos a aceitar certos pensamentos que vêm à nossa mente porque conflitam com outras idéias geralmente aceitas. Nossa mente consciente está sempre tentando apresentar-nos um quadro claro, mas muitas vezes permite que idéias preconcebidas bloqueiem essa inteligência.