Você perceberá que a sua consciência está realmente expandindo, logo saindo do módulo linear-cartesiano para o módulo quântico…
- Quando se responsabiliza mas não se culpa.
Você é a causa de Tudo mas não tem culpa de nada (deixe a culpa nas instituições religiosas). - Quando se frustra mas se responsabiliza.
O outro nunca deve ser responsabilizado pelas suas frustrações. - Quando se responsabiliza com totalidade.
Você é 100% responsável por tudo que está vivendo ou pela realidade que está existindo. - Quando não mais se vitimiza.
Ninguém faz nada com você, é você que faz a si mesmo. Portanto, ninguém te magoa, é você que se deixa magoar; ninguém te machuca, é você que é machucável; ninguém te ofende, é você que se permite ficar ofendido, e assim por diante. - Quando cessam as expectativas sobre os outros.
O outro não reencarna para te agradar ou fazer o que quer ou espera para você ficar bem. - Quando preenche a si mesmo.
Você deve suprir as suas próprias necessidades emocionais e não projetá-las no outro em forma de carência. Pois carência é a necessidade de se dar e não de receber. - Quando reconhece o poder da solitude.
Se sentir só, é a falta em si da sua própria presença e não de humanidade (pessoas ao seu redor). - Quando resgata o poder próprio.
Nada tem Poder sobre você a menos que você dê o seu poder, pois você é o único Poder. - Quando percebe que Deus está disseminado em tudo, inclusive dentro de você mesmo.
Nada está acima de você, nem mesmo “Deus”, pois até mesmo “Deus”, o vácuo-quântico, está dentro da sua própria “carne”. - Quando nos aceitamos na igualdade e imperfeição.
Você, o outro, ninguém é melhor ou pior, mais ou menos, todos são o que podem ser. - Quando nada compromete a liberdade.
Sempre a melhor escolha é aquela em prol da sua liberdade. - Quando nos conscientizamos da imensidão viva do universo.
Você não começa e nem termina em sua pele. - Quando sabe que se transcende a tudo e a todos.
Você está aqui para se libertar de absolutamente tudo, inclusive de si mesmo, para que então possa amar tudo e ao próximo como a ti mesmo.
Autor: Horácio R. L. Frazão