Associação de Estudos Huna

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Ancore-se

Acorde e se ancore: você é luz e tem de cintilar.

Desperte a douta bússola interna que se contorna em coração. Invista-se da esquadra de sonhos que engendrou. Tonifique-se das velas hasteadas que, no autoenfrentamento, conquistou. Esteja fundado na certeza inabalável de que você é um herdeiro do amor.

Ancore a sua ancestralidade. Embeba-se dos passos; sejam eles retos, sejam eles tortos; que trilhou a sua linhagem. Honre, convictamente, aqueles que te antecederam, que teceram estas rijas redes que hoje possibilitam esta sua marcha reluzente. Não se esqueça, amada semente, de semear. Faça-se cultivar, faça-se florear.

Ancore-se de presença. Desfaça-se das ataduras que imobilizam o fluxo autoamoroso, livre-se da pesada máscara que te faz um pedinte de afetos. Acesse em si a fonte inesgotável do autoapreço que no seu cerne há. Veja como é puro e abundante este recurso natural, este amor que no simples Ser circula, renova-se, instala-se. Esta é a energia vital que flui, com harmonia, do seu Eu Superior para cada partícula astral de que você se faz. Expanda a sua paz.

Ancore-se da coragem divina de ser o potencial criativo que, por natureza e direito, você é . Em ti se encontra todo o código da criação, todo o infinito das formas: no progresso dos que vivem com propósito, concentre-se em acessá-las. Em ti prescrevem-se todas as curas para todos os males. Em ti mapeiam-se todas as respostas para todas as questões. Não se afaste do que é fato: você é a Verdade. Com retidão, caminharás.

Ancore-se no seu poder pessoal. Habitue-se a resgatar, diária e repetidamente, a singularidade inerente ao seu modo de dilatar a consciência em tudo e em todos. Ninguém detém a sua espada, ninguém guerreia a sua batalha. São estas suas impressões digitais que imprimem a sua missão. São estes seus impulsos corajosos que te fazem, guerreiro, um missionário da luz.

Ancore a inviolável pureza. Depreenda que, no descamar das máscaras do ego protetor, revela-se a essência; e, de basilar e imprescindível, só há o amor – o autoamor, o amor que se esparge, o amor que transcende. Encorpore-se da delicada e irrefreável natureza cósmica que te alinha e te conecta com tudo o que há. Você é pó de estrela, você é a lua e é o ar.

Ancore-se, manifestação divina. Ancore-se, Deus encarnado. Faça a luz luzir, faça o brilho brilhar. Cumpra a missão, e a missão é transformar.

Canalizado por Ana Flávia Torquetti – 16/10/2017

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O Corpo

O Corpo

O corpo não é magro ou gordo, alto ou baixo, saudável ou doente por acaso. Todas essas características são mentais, lançadas por nós sobre nossa imagem. Nós e nossa alma não nascemos ontem, viemos de tempos imemoriais, além do que percebemos ou pensamos como tempo.

As características que temos ao nascermos eram nossas, foi nosso eu interior que as escolheu, elas se alteram a cada momento.

Não chegamos ao nascimento sem uma história. Nossa individualidade sempre foi latente dentro de nossa alma, e a “história” que faz parte de nós está escrita dentro da memória inconsciente, não reside apenas em nossa psique. Está fielmente decodificada em nossos genes e cromossomos, ativada no sangue que corre em nossas veias.

Somos conscientes, alertas e participantes em um número muito maior de realidades do que sabemos, enquanto nossas almas se expressam através de nós. Nossas consciências diurnas usuais, a consciência dos nossos egos, elevam-se como uma flor do “subsolo”, desta camada inconsciente de nossa própria realidade. Embora não tenhamos consciência disso, nossos egos emergem, depois voltam a cair nos nossos inconscientes, do qual outros egos se elevam como novos em um desabrochar da terra na primavera.

Não temos agora o mesmo ego que tínhamos a cinco anos atrás, não estamos conscientes da mudança, o ego sai daquilo que somos. Nossos egos são uma parte da ação de cada um de nós como ser e de nossas consciências.

O olho não pode ver a mudança de suas próprias cores e expressões, não está consciente do fato de que vive e morre constantemente a mudança de estrutura atômica. Nosso ego não tem consciência que mudam, morrem e renascem continuamente.

Fisicamente, uma célula retém sua identidade, mesmo enquanto a matéria que a compõe é continuamente alterada. Ela se reconstrói segundo seu próprio padrão de identidade, mas faz parte de uma ação emergente e viva, respondendo mesmo em meio a suas mortes numerosas.

Vários nomes são dados a formas estruturais psicológicas, nada significam, mas sim as estruturas por trás deles, elas retêm a nossa identidade, padrão de singularidade, mesmo mudando, morrendo e renascendo constantemente.

Agradecimentos ao grupo Meta-física e ao amigo Luiz Garavello

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Meditação Contínua

O DNA é um computador quântico, cujas informações podemos acessar meditando. Cada pensamento é uma informação e tem a energia potencial de uma oração.

Toda intenção é uma consciência instalada dentro dela mesma, padrões emocionais, confrontando-se dentro de si.

Alinhar esses processos e alinhar mente e coração, permite você entrar em processo de criação positiva, criar formas coerentes, conexões com a mente superior ou super consciência que está diretamente correlacionada com o coração.

Assim é a meditação: deixar ser o que é, sem resistência, sem interferências, um reflexo holográfico do que você quer viver. Deixar ser e deixar fluir, observando simplesmente as emoções, relaxando e em silêncio, permitindo que a meditação se faça por si mesma.

Através do fluxo de pensamentos, você observa de um lugar silencioso ao fundo, por trás dos diálogos internos, observando o que surge.

Concentração é o caminho da habilidade. O tempo em que faz o que gosta, passa rapidamente, flui, porque não há resistência e esse é um estado meditativo. O dia acaba e você diz, já acabou? Você se sente cheio de energia e nenhum stress.

Quando brigamos com aquilo que fazemos, criamos resistência, tensão, o tempo não passa nunca e perdemos energia, cansamos e o resultado final é stress. Aí você reclama, resiste e nada flui.

Normalmente buscamos lá fora um preenchimento de uma insatisfação, um vazio que é dentro. E isso surge porque mente e coração estão distanciados. A ponte entre eles que se faz com os sete sentidos e está desconectada ou rompida.

Os prazeres externos que são efêmeros, amortecem os sentidos e não conseguimos tocar a riqueza da vida. Podemos aprender a tocar mais harmoniosamente a nossa vida, então nossos sentidos ficam mais afinados e aguçados, quando estamos tranquilos e relaxados.

Num nível mais profundo, acessamos camadas mais e mais profundas de nós mesmos, acessamos informações transcendentes e todos os corpos vão se beneficiar muito disso.

Você abre cada célula do seu corpo e abre o seu coração. Corpo e mente se fundem em uma só energia e a quietude os unifica. As moléculas do seu corpo se abrem como pétalas de flor e tudo fica mais rico, saudável e alegre. Assim você pode meditar trabalhando, dirigindo, andando. Mente, corpo e sentidos em uníssono. O espaço aberto à meditação nos proporciona alegria infinita.

Mesmo com problemas lá fora, preservamos nossa fonte de abundante energia. Nos sentimos e nos tornamos outra pessoa, porque atingimos outros estados de consciência. A gota de água imersa no oceano sabe que é gota e sabe que é oceano. As ondas cerebrais se fazem coerentes, o foco meditativo é puro deleite e fluidez completa, sincrônica e integrada.

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A Fonte

A Fonte

Elevamo-nos em distinção vitoriosa, partindo das fontes antigas, ao mesmo tempo, sempre novas, de nossas almas.

O “eu” passa do não-conhecimento ao conhecimento, surpreendendo a nós próprios constantemente.

Ao lermos estas sentenças, uma parte de nosso conhecimento torna-se consciente e disponível instantaneamente. Outra permanece inconsciente. Mesmo o conhecimento inconsciente é saber, em sua própria inconsciência. Sabemos o que estamos fazendo, mesmo quando não percebemos.

Um olho sabe que vê, embora não veja a si próprio a não ser por meio do reflexo. O mundo como vemos é um reflexo do que somos, não em vidro, mas na realidade tridimensional.

Projetamos pensamentos, sentimentos e expectativas para fora, depois os percebemos como a realidade externa.

Quando parece que outros estão nos observando, antes estamos observando a nós mesmos, sob o olhar de nossas projeções.

Somos o retrato vivo de nós próprios, projetamos para fora, na carne, o que pensamos ser.

Emoções, pensamentos conscientes e inconscientes alteram e formam nossa imagem física.

Isto é relativamente fácil de compreender, mas não é tão fácil, entretanto, compreender que nossos sentimentos e pensamentos formam nossa experiência exterior do mesmo modo, ou que os eventos que parecem nos acontecer foram criados por nós, dentro do ambiente mental ou psíquico interior.

Agradecimentos ao grupo Meta-física e ao amigo Luiz Garavello

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Revelando o Segredo

Existem três tipos de pessoas no mundo:

  1. Aquelas que são criadoras da sua realidade e tem consciência disso, ou seja, sabem exatamente aquilo que querem e manifestam isso em suas vidas. Utilizam todo o poder da Lei da Atração e vivem uma vida plena, próspera e abundante;
  2. Aquelas que são criadoras da sua realidade, mas não tem consciência disso, ou seja, utilizam parcialmente o poder da Lei da Atração “sem querer”. Manifestam um ou outro desejo em suas vidas, entretanto, não conseguem utilizar todo o poder que a Lei da Atração possui;
  3. Aquelas que “deixam a vida me levar”. São pessoas que simplesmente sobrevivem. Não criam sua própria realidade, não utilizam o poder da Lei da Atração e de quebra, debocham daquelas pessoas que falam sobre esse assunto, quando estão tentando ajudá-las;

Honestamente, em qual desses tipos você se encaixa?