(Ouça o texto em áudio, cortesia do amigo Luiz Garavello — Trilha: https://pixabay.com/pt/music/pulsos-beginning-spring-181007/)

MU – HAM – MI

Propomos um exercício simples: toda vez que você encontrar as palavras “vibração” e “vibrações”, faça uma respiração lenta e profunda. Essa ação cria clusters luminosos em seu campo energético, auxiliando no processo de realinhamento com as novas frequências do universo.

Tudo é “vibração” e cada “vibração” possui uma frequência específica. A maioria dos seres humanos ainda vive no automático, seguindo normas que já não mais se aplicam. A realidade de outrora já findou. Compreender isso e liberar-se das antigas crenças e conceitos é fundamental para nossa evolução.

Estamos nos ajustando ao foco do agora, à nova era aquariana, marcada por uma dimensão de consciência expandida. A matriz humana já não se encaixa na terceira dimensão e o tão esperado salto quântico já está acontecendo no âmago da alma do mundo, que é o coletivo de todas as almas.

Quando nos alinhamos com estas novas frequências, movendo-nos do padrão do medo para o paradigma do AMOR, estamos sintonizados com as “vibrações” do GNA: Gerador Natural de Amor.

Imagine que a frequência Schumann, que é o campo eletromagnético da Terra pulsando a 7,83 Hz, estenda seu DNA, liberando informações que estavam adormecidas. Se abrimos espaço para essas novas “vibrações”, expandimos nossa consciência; caso contrário, enfrentamos conflitos internos. Nossos impulsos estão cada vez mais em sintonia com o todo planetário.

Ao permitir a expansão da nossa alma, fluímos harmoniosamente com as mudanças que estão ocorrendo. Este é o percurso que estamos vivenciando, buscando compreender e agir de acordo.

Crenças que não se alinham com esta expansão apenas sabotam a oportunidade de nos harmonizarmos como sociedade e como humanidade. Sem concordância interna, não há manifestação externa. Dentro de nós reside o “Amor puro”, e também crenças de dificuldade e escassez. Deixar de lado a velha luta, tão arraigada no antigo padrão, é essencial, pois tudo que não for Amor é medo.

Criando mais probabilidade para o Amor, libertamo-nos. Não queremos seguir em linhas de tempo desalinhadas com a nova Terra. A escolha é individual: você cria sua realidade. Nosso corpo é a expressão física da alma.

O espaço/tempo é uma criação da terceira dimensão e está em constante movimento. A base de carbono de nosso corpo também está sempre em movimento e vibra, na maior parte do tempo, no medo e na luta. A mudança para uma nova realidade de base cristal, que é límpida e reluzente, é essencial.

Ouvindo nossa própria alma, desenvolvemos a habilidade de ouvir a alma coletiva, que é Deus. Estamos aqui para ajudar o planeta a elevar sua própria frequência.

Segundo o antigo adágio, “Ó homem, conheça a ti mesmo e desvendarás o universo e os deuses”. Na nova ordem, cada enfermidade é um sinal de uma crença desalinhada, necessitando uma mudança de frequência. A lei da atração é a própria lei da “vibração”, e o “foco” dará a direção para o alinhamento. Conforme se foca, se vê.

Você perceberá que não possui apenas o que quer, mas o que precisa para retomar o curso. A autorrealização é sempre uma escolha, e a compreensão é a base. O caminho do Amor, preconizado pelo Mestre Jesus, é a jornada da alma. Estar no alinhamento é viver em harmonia. Cuide da sua “vibração”.

Você é o observador, testemunhando o espetáculo do mundo diante de seus olhos, sem julgamento, sem se deixar envolver. A partir de um estado neutro, zen, apenas observe como tudo se desdobra, compreendendo que tudo é mente e que sua percepção pode ser muito diferente da realidade física, vital e espiritual.

Cada imagem que você vê evoca memórias e sentimentos, mas lembre-se, tudo está dentro de você, é sua própria interpretação. Nestes momentos quânticos, o renascimento ocorre em seu próprio ser, elevando-o a um novo estado de consciência, permitindo que você se sinta conectado à natureza, aos seus semelhantes e ao planeta.

Como você cria a realidade? O que aconteceria se você saísse desta simulação? Como você pode co-criar com consciência plena? Experimente agora imaginar que tudo o que você observa é bom, sintonizando-se com a frequência da benevolência, da plenitude, do Amor.

Perceba que todas as realidades coexistem, como ondas no oceano cósmico. Tudo o que existe, existe e existirá tem a mesma base no processo da criação. Seu interior é um co-criador ativo de tudo o que está sendo vivido, em harmonia com o universo.

Olhe para o mundo com uma visão transcendente, enxergue além das aparências e conecte-se com sua alma, que anima seu corpo. Corrija e alinhe seu mundo interior, e sinta a eternidade que habita em você.

Tudo o que existe para você, só existe porque você existe. Cada pessoa que você encontra está em seu próprio universo, concebendo o mundo à sua maneira. A complexidade ou simplicidade deste mundo depende de você, do seu olhar, da sua consciência.

Não há como escapar: tudo está em constante mudança, e isso é palpável até mesmo na estrutura do nosso cérebro, que se adapta às novas energias que permeiam nosso universo.

Atualmente, tendemos a utilizar ambos os hemisférios cerebrais simultaneamente, em vez de alternadamente, o que reflete um equilíbrio entre o feminino e o masculino, o yin e o yang dentro de cada um de nós.

À medida que o chakra da base do crânio é ativado, somos presenteados com um acesso expandido aos domínios invisíveis. No entanto, esse processo pode também desencadear a liberação de medos reprimidos e ansiedades amplificadas, até que nos adaptemos harmoniosamente às novas energias.

Para aliviar a ansiedade, é essencial buscar a causa subjacente, muitas vezes revelando que grande parte dela é uma projeção de cenários que sequer existem. Respirar profundamente e se permitir estar presente no aqui e agora, no próprio corpo, pode alterar significativamente nossa perspectiva.

Alegria é luz, e quanto mais luz mantivermos em nossos sistemas e em nosso ser, mais elevada será nossa frequência vibracional, aumentando assim a capacidade de transmutar experiências e situações desafiadoras.

Como prática diária, sugiro algumas ações simples:

• Substituir a palavra “preciso” por “mereço”.
• Ser exatamente a pessoa que desejamos ter ao nosso lado.
• Desenvolver a habilidade de escutar nosso interior com empatia, sem julgamentos.
• Valorizar o presente que somos e o momento em que estamos.
• Aprender a encontrar felicidade na simplicidade, acalmando o ego e amadurecendo emocionalmente.

Ao nos comprometermos em nos tornar a melhor versão de nós mesmos, não estamos sendo egoístas, mas sim honrando nosso próprio crescimento, o que, por sua vez, beneficia a todos ao nosso redor.

Lembremo-nos sempre de que o sentimento de vazio e frustração surge quando nos abandonamos. Em um mundo onde é necessário TER para DAR, SER para TER, e compartilhar, nosso maior compromisso é conosco mesmos.

IKE LA’A KEA. Que possamos todos caminhar em direção à luz e à realização interior.

Adote a postura de observar sem absorver para enfrentar estes momentos de profunda transformação. Todos estamos sentindo a grande mudança e a renovação do espírito de compartilhamento. O nascimento de um novo mundo está em andamento, e é crucial estarmos conscientes de toda essa metamorfose.

Abra-se para as mudanças sem oferecer resistência; a rigidez pode quebrá-lo, enquanto a flexibilidade permite a adaptação. Lemúria e Atlântida passaram, assim como milhares de gerações, e você escolheu voltar para ser o artífice das transformações atuais. Portanto, aproveite para aprimorar-se.

Reflita sobre como você está pensando e agindo diante dos eventos atuais. Qual é a sua identidade vibracional? Você se sente tomado pela dor, ou se eleva como um condor, observando tudo de uma perspectiva elevada? Se com dor, você adiciona ao sofrimento do mundo. Se como condor, você encontra oportunidades para agir de forma construtiva.

Você enxerga as pessoas apenas como corpos físicos, ou reconhece os espíritos que habitam temporariamente essas carnes e ossos? Consegue perceber suas próprias vidas paralelas, seus outros “eus”, cada um com seus sentimentos e emoções distintos? Que suporte esses outros “eus” oferecem à sua versão atual, encarnada num mundo em transformação?

Ajuste-se e organize, a partir do interior, seu ambiente e sua vida. Resplandeça o seu maior potencial, seu EU SUPERIOR, e propague o melhor de si. Agora, visualize-se dentro de uma pirâmide, da forma e tamanho que intuir. Você está nela para limpeza e proteção, especialmente dos obsessores que se alimentam do medo, raiva e disputa, criando caminhos para que vírus e bactérias prosperem.

Desenvolver a autoconsciência é estar alerta e também representa a melhor forma de proteger seu campo vibracional em qualquer circunstância. Agora, estale os dedos, cante os princípios e friccione as partículas atômicas, ampliando o campo de força ao seu redor, oferecendo clareza e firmeza de propósito.

Concluímos com a afirmação: ASSIM É e ESTÁ FEITO. AUMAMA

Não é algo em que você acredita simplesmente. Ou apenas um “assunto interessante” para ler, embora a história em si seja bem fascinante como leitura. Não é uma religião, nem “ocultismo”, nem “um culto”.

A Huna é, em resumo, um método, uma ferramenta, construída de um sistema psicológico, cujo arcabouço de referência é baseado em antigas idéias havaianas para serem postas em prática.

Mas a Huna NÃO é um sistema havaiano ou mesmo uma religião havaiana. É uma forma de vida, porque nos permite viver eficazmente, com felicidade, sendo totalmente saudável. Mas, com tudo isso, é ainda uma ferramenta e uma ferramenta deve ser USADA. Mais exatamente, a Huna é um conjunto, um jogo de ferramentas. Não faz sentido você ler sobre a descoberta das ferramentas, sobre o que elas são capazes de realizar e nunca usá-las!

Assim, para praticar melhor a Huna não significa que deva realizar as mesmas atividades que antes, só com esforço maior. Significa MUDAR seus métodos e usar a ferramenta adequada para o resultado desejado. Isso significa: usar as ferramentas da forma como foram feitas para serem usadas.

A Huna não é “pensamento positivo”, mas inclui o ponto de vista positivo e elimina o negativo. O pensamento positivo, às vezes, age, mas muitas vezes não. A Huna mostra porque age e o que está errado quando não age.

A Huna não é um método de meditação, mas a meditação pode ser uma ferramenta usada para conseguir a cooperação do “unihipili” (eu básico). A Huna também explica o que é a meditação, como ela age e o que ela pode e não pode fazer, bem como usá-la para melhor eficácia. Também aponta os perigos de usar a meditação inadequadamente.

A Huna não é um sistema do tipo de feitiçaria. Não usa parafernália estranha, encantações ou rituais secretos. Mas mostra a base disso, quando são usados por alguém, o que está por detrás dos rituais e o princípio que pode ser derivado dos rituais usados tradicionalmente.

A Huna, repito, é algo que VOCÊ FAZ!

É UMA AÇÃO. No que tange à Fé, é um ATO DE FÉ. No que concerne à prece, é uma PRECE-AÇÃO. No que se refere a meditação, é um PROCESSO ATIVO e com uma finalidade, e não um esvaziar de mente.

Praticar a Huna, portanto, significa colocar os princípios dela (ferramentas) em operação ATIVA. Significa reconhecer os três EUS (*Unihipili – Eu Básico, Huane – Eu Médio e Aumakua – Eu Superior*) e certificar-se de que trabalham juntos, como uma equipe, cada um fazendo sua parte, adequadamente.

Praticar a Huna significa observar a regra básica de NÃO FERIR e de SERVIÇO, em outras palavras, VIVER A “VIDA ÚTIL” e sem prejudicar ninguém. Praticar a Huna significa que você “respira” sobre tudo o que você faz. Sem MANA, sem energia vital enviada ao Eu Superior com o quadro mental da forma de pensamento, a energia para materializar os resultados não estará disponível e não se materializa. Praticar a Huna significa impressionar o Unihipili (Eu Básico), suficientemente, para que faça exatamente o que você deseja, sem encontrar resistência ou bloqueios no caminho.

Em conclusão, a Huna dá-nos tanto o entendimento teórico quanto as ferramentas para vivermos com eficácia e plenitude. Aloha mahalo!