Falar é bom, calar é ainda melhor, pensar é necessário, mas “intuir” é suficiente.

A Terra, como um ser vivo, está em constante evolução, desempenhando uma função vital dentro de um sistema planetário maior. O universo opera sob um princípio de compensação, buscando constantemente o equilíbrio e a organização, que são essenciais em seu processo de reajuste e autocura. O aparente caos que observamos é, na verdade, um abalo necessário, utilizando o potencial disponível para reequilibrar-se. Similarmente, um átomo precisa de mais luz para saltar para outra órbita; nós, para fazer a transição para uma nova fase evolutiva, precisamos aumentar nosso coeficiente de luz.

Como então podemos criar ordem na situação caótica atual de nossas vidas? É aqui que entra o processo de “lapidar-se”, refinando-se através da quietude, que induz a endotermia, ou seja, a produção de ordem interna. A glândula pineal, vista como uma caverna cravejada de cristais, serve como um portal para a conexão com outros planos ou dimensões, e com o eu não local, o eu superior, o eu potencial.

Aquietar-se e adentrar essa caverna é um caminho para promover uma cura holográfica. Realinhe-se fora do espaço-tempo, onde tudo já existe, permitindo que o universo cure sua vida. Considerando que nossa mudança para outra órbita implica em materializar o espírito e espiritualizar a matéria, é essencial que reconheçamos o papel vital que desempenhamos como parte deste ser vivo que é a Terra, e atualizemos nosso processo intuitivo.

Quando pensamos, criamos bio-fótons, que vibram pelo universo, criando situações. Nossas formas-pensamento geram reações internas e externas. Essas formas-pensamento criam sentimentos que, por sua vez, criam ambientes. Conforme o princípio IKE, somos o que pensamos ser. O processo de cura inicia quando compreendemos a causa para, então, modificar o efeito.

Nesse contexto, a intuição se torna nosso GPS espiritual, orientando-nos na jornada para uma existência mais consciente e alinhada. Aumama ✨ ✨ ✨

Estamos vivendo um período que muitos chamam de TRANSIÇÃO. Durante esta fase, cada ser humano interpreta as transformações que observamos a partir de sua própria perspectiva, que é moldada pelo nível de conhecimento e entendimento que possui.

Para muitos, parece que estamos em meio ao “caos”; para outros, estamos atravessando um processo “evolutivo”. Alguns ainda veem nosso planeta como um lugar de “provas e expiações”, enquanto outros o consideram uma fase de “regeneração” e ainda para um grupo menor, é visto como uma escola de “aprendizado e desenvolvimento”. Cada pessoa escolhe o momento do seu próprio “despertar”.

Existe um jargão popular que sugere que a humanidade só evoluirá quando um certo percentual, como 10%, alcançar o despertar. Este é outro conceito que pode funcionar como uma forma de aprisionamento mental.

Como centelhas da fonte criadora, possuímos tanto a potência quanto as oportunidades necessárias para nosso desenvolvimento. No entanto, o “despertar” não é apenas um estado de ser, mas também uma frequência ou nível de consciência que precisamos ativamente conquistar. Isso implica assumir responsabilidade por si mesmo, sem projetar “culpas” externamente, ou como diz o ditado popular, “noszoutros”.

Portanto, cada um de nós é 100% responsável por tudo que nos acontece, criado e determinado por nós mesmos, conforme o princípio de IKE. Uma fórmula prática para desenvolver esse entendimento pode ser resumida na seguinte equação:

D + P + T + A = PP

DOM natural (aquilo que já possuímos) + PROPÓSITO (nossos objetivos) + TREINAMENTO (nossa dedicação ao crescimento) + ATITUDE (nossas ações e reações) = PODER PESSOAL.

Lembre-se do adágio: “Vós sois Deuses, faça-se segundo a sua própria FÉ”.

Assim como a Terra, nós, filhos de Gaia, estamos passando por profundas transformações. A sabedoria ancestral, expressa na lei Hermética “como é em cima, é embaixo” e “como é dentro, é fora”, nunca se mostrou tão relevante. Os povos indígenas já sabiam: “o que fazemos à terra, fazemos a nós mesmos”.

Nestes tempos turbulentos, muitos de nós vivemos em um estado de sobrevivência constante, esquecendo nosso próprio poder de influenciar os acontecimentos. O sistema nervoso se ativa, e começamos a vibrar no medo e no perigo, perpetuando um estado de urgência que desequilibra nossos sistemas internos e abre portas para enfermidades.

É crucial aprender a desviar nossa atenção do externo e concentrar-se no Campo Unificado, uma esfera de informação que transcende tempo e espaço. Ao fazer isso, abrimos a possibilidade de unificar a mente e o coração, permitindo que funcionem de forma mais coerente e assertiva.

Esta harmonização nos permite abrir um vórtice para possíveis futuros, onde os hemisférios cerebrais sincronizados facilitam a cocriação e a atualização de nossa própria biologia. Criamos, assim, um campo ao redor do corpo que nos faz sentir conectados a algo maior — o Campo Unificado, a fonte criadora e mantenedora que chamamos de LUZ.

Na consciência de LUZ, você se torna pura consciência. Você deixa de viver na falta e transforma a experiência do próprio corpo, cuja sabedoria inata está imersa na LUZ, adentrando uma realidade onde o Amor reverbera além do tempo e do espaço. Uma emoção elevada tem o poder de mudar a matéria.

Sugestão de prática para acessar o Campo Unificado:

1. De Alguém para Ninguém: Mova sua consciência de ser alguém para ser ninguém, desligando-se dos rótulos pessoais.
2. Oceano Cósmico: Mova sua consciência para o vasto oceano cósmico, onde não existem limites de tempo e espaço.
3. Campo das Possibilidades: Transicione para o campo das infinitas possibilidades e sinta-se fluir nas ondas que criam partículas.
4. Benção do Coração: Coloque as mãos sobre o coração e abençoe seu corpo, sua vida e o futuro que se abre para o seu melhor.

Retorne ao agora descansado, confiante, entregue e grato, reconhecendo sua conexão eterna com o todo.

Ligados ao raio verde da compaixão, somos convidados a purificar nossos corpos das impurezas acumuladas — impurezas essas muitas vezes autoimpostas como parte de nossa jornada de aprendizado. Através desta frequência, buscamos resolver problemas, clarificar a mente e eliminar ressonâncias de medo, ressentimentos e inseguranças, acelerando a realização de causas positivas que trazem proteção, fé e coragem.

É importante reconhecer que nossos pensamentos e padrões emocionais contribuem diretamente para a criação de todas as situações em nossas vidas, sejam elas boas ou más. Os pensamentos incitam sentimentos que tecem a complexa teia de nossa existência, alinhados com nossas convicções mais profundas.

Não devemos nos culpar pelos revezes ou por tudo o que ocorre em nossas vidas. É crucial entender que não tecemos sozinhos a rede que nos envolve; ela é composta pela média dos pensamentos de todos ao nosso redor. Há uma diferença fundamental entre assumir responsabilidade e imputar culpa.

Refletindo sobre nossa essência, cada um de nós carrega uma célula matriz do Criador, que nos dota de inteligência, um corpo perfeito, um ambiente riquíssimo e a primazia no controle de nossa realidade, conforme o princípio havaiano de IKE. Somos, portanto, plenamente capazes de guiar nossas manifestações neste plano ou dimensão — seja físico, mental, emocional ou consciencial — como verdadeiros artífices de nossas vidas.

Proclame para si mesmo:

• “EU SOU a única presença que age no meu mundo.”
• “EU SOU a presença guardiã que consome tudo o que tente me importunar.”

E lembre-se sempre: “NENHUM AMOR É TÃO RECÍPROCO COMO O AMOR PRÓPRIO.” Este reconhecimento não apenas empodera, mas também ilumina o caminho para um viver mais pleno e autêntico, resonante com a curativa frequência verde.

Ser um intuitivo é habitar o reino do sexto sentido, onde as percepções vão além dos limites sensoriais. Para alcançar esse estado, é preciso sintonizar-se com frequências cerebrais específicas e enxergar as informações como se fossem cenas de um filme. A frequência Delta é a mais propícia para essa jornada.

Nesse nível profundo de consciência, o intuitivo transcende as barreiras dimensionais, mantendo-se livre como um observador de si mesmo e de tudo ao seu redor. Uma prática simples para alcançar esse estado é vibrar o som “R” com a boca aberta e a língua no palato. Se essa prática induzir ao bocejo, é sinal de que a frequência está alinhada com o padrão intuitivo.

Com essa sintonia, torna-se mais fácil visualizar os biofótons, as partículas de luz do campo energético. Não é necessário perguntar como alguém está, pois o intuitivo percebe as vibrações no campo energético.

Somos campos vibracionais, almas que se entrelaçam. Reconhecer nossa própria divindade, que ressoa no amor e na compaixão, é essencial para essa jornada. Tudo é consciência, e abrir-se para essa compreensão é simples, mas profundo.

A consciência familiar emana um tipo específico de sentimento, enquanto a consciência nacionalidade gera uma característica de pertencimento. A consciência do medo, por sua vez, predis-põe às doenças. Elevar a consciência para a emoção de cocriação é transformador.

Quando nos conectamos com o coração, sentindo cada fibra do nosso ser em harmonia com o que desejamos criar, torna-se possível manifestar nossas intenções no momento presente. Respiramos e nos desapegamos, permitindo que a energia flua livremente, alinhando-nos com o fluxo do universo.