Associação de Estudos Huna

Posts by Heloisa Emer

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Ritmos da Consciência

Baseando-se em crenças tradicionais e orientações científicas, é comum afirmar-se que o ideal é dormir oito horas por noite. Porém, essa premissa pressupõe que todos os seres humanos sejam iguais e compartilhem das mesmas necessidades, uma noção que muitos hoje questionam. Afinal, como podemos nos forçar a dormir quando nossa consciência está desperta e borbulhando com criatividade?

A consciência é telepática e clarividente, operando independentemente de tempo e espaço. Enquanto o corpo físico precisa desligar e descansar, a consciência permanece ativa, transcendendo as limitações do corpo físico, como evidenciado pelos sonhos. Nossos sonhos são a prova de que, enquanto dormimos, nossa consciência se aventura por outras dimensões.

É essencial reconhecer que nosso espírito, que é pura consciência e habita temporariamente uma mente e um corpo, não “dorme” no sentido convencional. Dormir, neste contexto, é simplesmente uma transição para estados de consciência alternativos onde estamos despertos para múltiplas dimensões e “dormindo” para as realidades cotidianas.

Muitos de nós não percebemos que nossos múltiplos egos são meramente instrumentos, fragmentos de ‘eus’ que o espírito utiliza para se expressar. Tanto os aspectos mortais quanto os imortais de nossa existência estão em constante desenvolvimento. Assim como o corpo se sustenta com nutrientes dos alimentos, a alma se nutre dos conhecimentos que enriquecem o espírito.

O sonho é a chave que abre portas para outros planos e dimensões. Se estamos emocionalmente equilibrados, nossos sonhos refletem essa tranquilidade, proporcionando experiências oníricas enriquecedoras. Se estivermos tristes ou deprimidos, nossos sonhos tendem a vibrar em frequências mais baixas.

Tudo é uma questão de vibração. Vivemos conforme necessitamos, e se não estamos conscientemente “despertos”, agimos abaixo do potencial de nossa consciência, vivendo de forma semi-consciente. Quando estamos “dormindo e despertos”, nos conectamos com inter-vidas e outras dimensões.

Cada experiência, seja acordados ou dormindo, é uma parte de uma vivência em múltiplas dimensões, emaranhados quânticos e coexistência multidimensional. Na teia que tecemos, somos psicológica e espiritualmente flexíveis, atraindo para nós pessoas e situações compatíveis, com todos os eventos nos guiando ao aprendizado. A consciência cria as condições de nossa experiência.

Na essência, tudo é mente. Os conceitos de bem e mal são criações nossas; o sofrimento é uma forma de autopunição, enquanto a alegria e o bem-estar são reflexos do amor-próprio que nos liberta da dualidade. Quando ativamos o Merkaba, o veículo de luz, pela ativação da Kundalini, despertamos verdadeiramente, tornando-nos co-criadores com toda a criação, livres de crises existenciais.

Boletins

Boletim 157

Colocando em Prática o “PRATICAI”

Você se considera um pacificador? No boletim 157, convidamos você a explorar e praticar a arte da pacificação em sua vida diária. Descubra como pequenos gestos e atitudes podem fazer uma grande diferença no seu entorno.

Sinta como se cada interação fosse uma oportunidade para semear paz e compreensão. Junte-se a nós nessa jornada de autodescoberta e transformação. Descubra como suas ações podem criar ondas de mudança positiva!

“A’ohe pu’u ki’eki’e ke ho’a’o ‘ia e pi’i” – “Nenhuma montanha é tão alta que não possa ser escalada.”

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Conhecendo-se

Dentro dos ensinamentos mais antigos da humanidade, encontramos o “Caibalion”, atribuído a Hermes Trismegisto. Este texto esotérico se baseia em sete princípios fundamentais, começando com a poderosa ideia de que “O UNIVERSO É MENTAL”. Esta máxima sugere que não existe um corpo ou um universo fora da mente; tudo o que percebemos e experienciamos é projeção mental. Nunca experimentamos nada fora de nossa própria mente, pois o universo e tudo que ele contém são, em essência, mentais.

Riva, refletindo sobre essa ideia, propõe: “Antes de tudo, veja que você é uma hipótese e depois veja se sobra algum mundo real para mexer nele.” Isso reforça que a solução para os nossos desafios está dentro de nós mesmos, não sendo útil buscar respostas exclusivamente externas. Eu mesmo sou a solução para mim, sem a necessidade de um salvador ou mestre externo que resolva minhas questões.

O mestre que me orientou não me ofuscou com ideias brilhantes sobre mim, nem prometeu minha salvação. Ao contrário, ele me ensinou que as mentiras que crio sobre mim mesmo só podem ser desfeitas por mim mesmo. Deus, sendo a VERDADE, não participa de enganos, Ele é e sempre será verdade.

No contexto da autodescoberta e transformação, há um ensinamento precioso em mandarim, compartilhado pelo mestre Zhi Gang Shá:

SAN SAN JUI LUI BA YAO WU
(3 3 9 6 8 1 5)

Este mantra significa:

  • “Eu tenho o poder de criar milagres curadores da alma para transformar toda a minha vida.”
  • “Tu tens o poder de criar milagres curadores da alma para transformar toda a sua vida.”
  • “Juntos, temos o poder de criar milagres curadores para transformar toda a vida da humanidade, a Mãe Terra e todo o universo.”

Estes princípios e práticas nos lembram que cada um de nós possui uma capacidade inata de transformação e cura, não apenas de si mesmo, mas também do mundo ao nosso redor. Ao abraçar plenamente a natureza mental do universo, podemos começar a entender e exercer nosso verdadeiro poder de criação e mudança.

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Infinitas Possibilidades

Num estado de infinitude, distante das restrições espaço-temporais, encontramo-nos à beira de conceber um novo sistema integrado de bem-estar. Neste paradigma, a saúde e a harmonia residem simultaneamente dentro e fora do nosso corpo físico, alinhando nossa biologia ao sistema tecnológico de um mundo eterno. Este processo se torna uma parte normal do pensamento humano, adaptado à vida cotidiana e renovando-se automaticamente, tal como as partículas, as células e as funções endócrinas.

Estamos sendo chamados a reavaliar e reconsiderar as crenças arraigadas que nos fazem perceber o mundo e suas dificuldades como intransponíveis. A mente, que cria a atmosfera de sofrimento em que muitas vezes vivemos, precisa ser redirecionada através da ciência, determinação e imaginação, para criar cenários onde as soluções são fáceis e fluidas.

A maneira como percebemos a realidade determina como ela nos aparece e como reagimos a ela. O agora, o MANAWA, é o momento perfeito para redefinir nossa identidade e mudar nossas opiniões sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. É um momento para se conectar em um nível cósmico, estar consciente do que está ocorrendo com a Terra e com a humanidade, sem se prender aos dramas do passado ou do dia a dia. Devemos ter clareza de que esses dramas foram criados e são sustentados por nós mesmos, enredados em nossas próprias limitações e barreiras autoimpostas.

Independentemente das circunstâncias, este é o ponto chave para uma virada, para mudar de vida, modificando-nos a partir dos filamentos de luz codificada, discernindo as informações e redefinindo o que queremos AGORA. Manter uma frequência de luz, que equivale à lucidez, alinhada com nossos propósitos e com o uso dos recursos e talentos disponíveis, nos direciona para onde almejamos chegar.

Ao invés de lamentar, debater ou deprimir, como muitos fazem, devemos assumir um estado estável e meditativo. Esta frequência de luz nos ajuda a trazer à consciência todas as aptidões desenvolvidas ao longo de muitas vidas, armazenadas em cachos de memórias que favorecem nossa própria evolução e uma visão mais abrangente além da realidade imediata. Vamos além das aparências, além da lógica, além da ilusão, para criar um plano divino a ser cumprido.

Quando tudo parecer estar sucumbindo, é possível trazer a humanidade de volta à senda, pois é do caos que nasce a ordem em todo o cosmos. Kósmos, a palavra grega que significa ordem, beleza e harmonia, lembra-nos que ou elevamos nossa própria frequência ou regredimos.

Estamos aqui por um motivo. E qualquer um pode mudar e aumentar seu discernimento.

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Entrando na Grade Cristalina do Planeta

À medida que despertamos células adormecidas, começamos a vivenciar um fluxo rejuvenescido em nosso sangue. A alma, já consciente da ativação dos filamentos do DNA multidimensional etérico, nos guia através de linhas de tempo, realidades paralelas e dimensões diversas, trazendo à tona a essência do que verdadeiramente somos.

Escondido à vista de todos, o mistério se desdobra: 12 fractais e 144 fractais de alma, cada um vivenciando diferentes experiências simultaneamente. O que chamamos de encarnações passadas são apenas conceitos da terceira dimensão, que distingue passado, presente e futuro. Em outros planos e dimensões, podemos considerar encarnações simultâneas e emaranhados quânticos.

Você consegue trazer toda essa expansão de consciência para o aqui e agora? Afinal, estamos aqui para acumular experiências, integrando-as dentro de uma hierarquia de mentores, guias, mestres e Orixás, todos parte de um complexo sistema de Mônadas ou fractais de alma. Os Orixás, seres multidimensionais, entram na natureza para acompanhar Gaia, seguindo as linhas temporais e suas variantes.

Nesse processo de aprendizado, o ego e as sombras têm seu papel, embora não devam estar no comando. Eles servem para guardar e replicar informações. O DNA humano foi modificado inúmeras vezes ao longo da história. Relembramos dos nossos ancestrais que, segundo relatos bíblicos, viveram até 500 anos, enquanto hoje consideramos 100 anos um feito notável.

Contudo, não estamos fadados a limites predefinidos. Se desejarmos, podemos reeditar nossa realidade. Somos uma consciência pilotando um Avatar em um vasto campo de informações. Nós somos os únicos responsáveis por nossa trajetória e capazes de mudar qualquer circunstância.

A qualidade de nossa consciência é o que verdadeiramente possuímos. Parte dessa consciência está conectada à FONTE, enquanto outra parte experimenta uma espécie de jogo de realidade virtual impulsionado pela inteligência artificial. A consciência em si não morre; ela apenas transmuta de forma, Avatar e experiência.

O TODO está em tudo, em uma onipresença que permeia o universo. Cabe a nós desenvolver a visão IKE, uma percepção metafísica, para permanecermos conectados.

Pantáculo de Proteção Ativando a molécula do AMOR: 1001105010 Bruma Verde: Rafael, Hilarion, Oxóssi. Espírito Santo: 443355.